Instituto Invepar e MetrôRio doam bicicletas aos alunos do projeto Pedalando para o Futuro

Sexta-Feira, 21 de Setembro de 2016

O dia 21 de setembro, véspera do Dia Mundial sem Carro, foi de comemoração e inspiração para as crianças e os jovens do projeto social “Pedalando para o Futuro – Novos Talentos”, realizado pela Federação de Ciclismo do Estado do Rio de Janeiro (FECIERJ), com o apoio do Instituto Invepar e do MetrôRio, na Vila Olímpica Clara Nunes, em Acari, na Zona Norte do Rio. Após um ano de aulas semanais de ciclismo, os 24 alunos, moradores de comunidades de Acari, foram presenteados com as bicicletas que usaram durante os encontros, certificado de conclusão, brindes e muitas guloseimas. “Além de todos os ensinamentos sobre educação, saúde e socialização imbuídos no projeto, a ação pretende fazer com que as crianças andem de bicicleta com segurança porque é um transporte sustentável”, diz Claudia Jeunon, Diretora Executiva do Instituto Invepar. 
 
Apoiada pelo Instituto Invepar e MetrôRio desde 2014, a iniciativa já atendeu a mais de 80  crianças e adolescentes e, além das aulas práticas, os alunos recebem informações sobre o Código de Trânsito Brasileiro, aprendem noções de cidadania, respeito ao próximo e a convivência entre todos os esportes. “De forma lúdica, ajudamos estes alunos a desenvolver a coordenação motora, a se desafiar e a agir como um atleta. Tentamos despertar o valor do esporte na vida de cada um”, diz o professor da turma, Onofre Castilho.
 
Para a garotada, as aulas representam muito. Lá, aprendem a dar as primeiras pedaladas, a fazer as manobras, desde as mais simples até as mais “radicais”, e a fazer novos amigos. Graças ao projeto, Ruanderson Miranda, de 16 anos, diz que ganhou mais confiança para andar de bicicleta e arriscar algumas manobras. “As aulas são bem proveitosas, pois além de melhorar a minha coordenação na bicicleta, aprendi os cuidados que devemos ter no trânsito”. Já Walisson Matheus, de 14 anos, descobriu nas aulas o quanto gosta do esporte e que pretende levar esta prática para toda a vida. “Sem contar que as aulas são muito divertidas”, complementa.
 
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